Olá! Hoje vou falar sobre True Blood, uma série que me conquistou de cara e que me fez ficar totalmente viciada. Mas que também me decepcionou muito com o último episódio.
Eu poderia começar este post com o cliché "A série conta a história de Sookie Stackhouse...". Mas sei que na verdade True Blood é muito mais que isso. E que em diversos momentos outros personagens roubam a cena da suposta protagonista Sookie. São sete temporadas, e desta vez posso fazer o post dizendo que assisti a todas. Tudo começa com Sookie encontrando o vampiro Bill Compton. O contexto é um mundo em que os vampiros se revelaram e possuem uma bebida que deveria substituir o sangue humano: True Blood. E na pequena cidade de Bon Temps, Sookie precisa decidir se realmente quer lidar com todas as implicações de namorar com um vampiro. Mas há muitas reviravoltas, e a série que começa prometendo mais um romance vampiresco, na verdade mostra que namorar com um vampiro pode não ser uma boa ideia. Além de ter metáforas sociais, falando a respeito do ódio que a sociedade tem pelos que são diferentes do tradicionalismo dela. Como há rumores de que haja a alegoria do preconceito em relação aos vampiros ser relacionado com o preconceito real que as pessoas têm contra a comunidade LGBT.
Acho que vai além disso. True Blood pode se enquadrar em qualquer grupo repudiado pela sociedade e que não tenha os mesmos direitos que os outros. Mas de acordo com a estrutura e com o contexto, tenho que concordar que lembra bem essa associação geralmente feita. Além disso, a série, ao longo de todas as temporadas, não foca somente nos vampiros e insere outros seres sobrenaturais que não chegam a vir a público, mas que participam da agitação da pequena Bon Temps. E o romance... Bom, torci desde o início para Sookie e Bill. Mas há muitas variações no decorrer da história. Como eu disse antes, muitas reviravoltas. E tudo isso, próximo ao final, desagradou alguns fãs, que alegam que série se perdeu. Eu só posso dizer que senti muito a quebra desse romance inicial, que fica num contexto bem tumultuado, e os desvios de caráter de um certo personagem.
Mas a série tem seus pontos altos. Ah... vale dizer que se você se sente incomodado com cenas de nudez e sexo, é melhor não assistir True Blood. Também há violência, muitos palavrões e mortes. É uma série adulta! Voltando ao assunto, os acontecimentos inesperados, principalmente no início da série, são o que prendem. Você assiste, e acontece aquele final louco, e você precisa ver o restante. Fora os personagens. Vejo muita gente comentar sobre a morte de tal ou qual personagem, comemorando, porque o considerava chato. Não me senti assim por nenhum dos... "principais amigos" em especial. Mas de alguns que perturbavam do lado de fora - "vilões" ou inconvenientes -, sim, comemorei. Digo "vilões" entre aspas, porque... vocês sabem, os conteúdos adultos de hoje não mostram mais aquela definição de bonzinho, malvado, mas sim personagens cada vez mais humanos, motivados por sentimentos diversos. E quando você coloca vampiros com esses sentimentos, sem limites, diante dos instintos e do sentimento de superioridade, o resultado é o que se vê em True Blood. Porém, não posso terminar este post sem citar meus personagens preferidos: Lafayette (o da foto - simplesmente o melhor, Bitches!), Eric Northman, Bill Compton, Jessica, Pam, Godric... E no final simpatizei até com Jason, que me irritava em alguns outros momentos.
Uma série instigante, que me cativou e realmente me prendeu a ponto de eu falar muito dela quando comecei a ver. Do tipo que faz você assistir um episódio após o outro e ver duas temporadas em dois dias. Mas só se você gostar de vampiros e do estilo True Blood. Um tanto realista, mais... adulto. Engraçado, irônico, sangrento e surpreendente. Se você gosta de tudo isso, precisa assistir agora. Imediatamente. E preparar seu coração para sofrer com o final, que considerei, no mínimo, frustrante. Uma tentativa de acabar rapidamente a série, dramatizando um pouco demais. Algo como "vai ser o drama, para os fãs realmente chorarem sangue". Mas que soou forçado para mim. Me senti como uma das cenas, em que a Pam diz "estou chorando, mas porque estou puta". Nada foi como eu esperava, e não foram surpresas positivas, na minha opinião. E depois de sofrer com o final - até agora - de outra série, estou começando a acreditar que não dou sorte com finais de séries de que gosto. Porque ou são inacabadas, ou acabam mal como True Blood. Mas ainda assim, recomendo que você assista. Os outros episódios valem o sacrifício da última temporada. E as críticas sociais são interessantes, envolvendo religião, tradicionalismo, patriarcalismo, fanatismo, capitalismo... e outros ismos. Sem mais, escolha o dia e aproveite!
Assista o trailer!
E um boa noite especial do nosso querido Eric Northman.
Gosto de vampiros e foi exatamente isso que me fez assistir a série. Parei na terceira temporada, porque não gostei do rumo que as coisas começaram a tomar. Sei lá, me desinteressei. Também fiquei sabendo que o final não foi dos melhores, então isso só contribuiu para que minha vontade de continuar acompanhando sumisse de vez. rs O Lafayette é uma figura, né? Ele dava um toque especial na história. Haha
ResponderExcluirOi vivian, eu tenho curiosidade com esta série, mas ainda não vi nenhum capítulo dela.
ResponderExcluirBjs, Rose
Oi Vivi, tudo bom?
ResponderExcluirAdorei a dica, eu já vi alguns episódios e gostei, espero poder acompanhar a série, adoro vampiros hehehe.
Beijos *-*
Não poderei assistir, mesmo que me diga que as críticas feitas durante as outras temporadas valem a pena, não posso resistir a mais um final decepcionante >< ( mais um desses e eu paro de vez com as séries).
ResponderExcluirDepois de tanto tempo acompanhando algo, ficando sem dormir para ver o próximo episódio, vendo que assistiu uma temporada inteira em apenas um dia, a série vai e termina, pior, termina de um jeito frustrante que te faz amaldiçoar toda a coisa boa que teve e o tempo perdido ( não posso mais viver com isso u.u).
Já tinha ouvido falar de True Blood, mas essa é a primeira vez que "conheço" de fato, não me interessei muito (não sou "adulta", então acho que é até compreensível).
"Estou chorando, mas porque estou puta", eu, definitivamente, preciso usar essa frase alguma vez em minha vida !!!
Preciso retomar essa série o quanto antes. Eu adoro os livros da Charlaine Harris, a adaptação ficou bem boa. Sò de pensar em Eric Northman ... nem te conto o que ocorre aqui hahaha.
ResponderExcluirbeijos,
Amy - Macchiato
Quero ler os livros, Aymée!! Ansiosa aqui!!
ExcluirO Eric é demais, né? kkkkkkkk.. Me divirto assistindo as cenas dele.
Beijos!!
Oii
ResponderExcluirConheço a série e já assistir alguns episódios aleatórios, nunca parei para acompanhar de verdade. Mas tenho um tempo que estou inspirada a fazê-lo. Vi um post sobre a série e o livro a qual foi baseada num blog e fiquei curiosa, e agora fiquei ainda mais kkk Pelo pouco que já vi, tem tudo isso “adulto” mesmo e não me importo, eu gosto! Kkk E mesmo não acompanhando certo, já sei do final decepcionante para os fãs, não paravam de comentar isso! Kkkk Achei o carinha da foto um gato!
Beijos
Bom pra mim a serie começou muito bem com o romance da Sookie e do Bill na primeira, segunda e terceira temporadas, tudo tava indo muito bem até que a Sookie virou uma verdadeira puta dando pra geral.
ResponderExcluirPor isso eu amei a quinta e a sexta temporadas aonde o Bill manda a puta fada pro cacete e vai viver a vida e curtir o poder ao invés de ficar correndo atrás dela igual a um cachorrinho adestra.
Ela que diga-se de passagem não salvou ninguém passou o rodo em geral só poupou o Jason que era irmão e o Lafaiete que era gay, pq de resto todo mundo foi naquele corpo ali, o Bill abriu a porta da esperança e todo mundo entrou.
Bom pra mim a serie começou muito bem com o romance da Sookie e do Bill na primeira, segunda e terceira temporadas, tudo tava indo muito bem até que a Sookie virou uma verdadeira puta dando pra geral.
ResponderExcluirPor isso eu amei a quinta e a sexta temporadas aonde o Bill manda a puta fada pro cacete e vai viver a vida e curtir o poder ao invés de ficar correndo atrás dela igual a um cachorrinho adestra.
Ela que diga-se de passagem não salvou ninguém passou o rodo em geral só poupou o Jason que era irmão e o Lafaiete que era gay, pq de resto todo mundo foi naquele corpo ali, o Bill abriu a porta da esperança e todo mundo entrou.