Assisti e Recomendo: The Walking Dead

Olá! Hoje vamos falar sobre uma das séries que mais viciou: The Walking Dead!

    The Walking Dead é uma série inspirada numa sequência de quadrinhos do mesmo nome, que tem feito muito sucesso ultimamente. Aposto que você já ouviu falar da série em algum momento, ou então pelas imagens no post, imaginem que a temática dela é apocalíptica, no melhor estilo de fim de mundo com zumbis e etc. Sim, se você imaginava isso e não detinha muito conhecimento sobre a série, você acertou. Nós temos bastante drama, ação e uma pontada de terror. Acompanhamos grupos de sobreviventes em meio ao caos que fica o mundo em tal contexto, e claro, daí tiramos também uma enorme luta pela sobrevivência e consequentemente, lágrimas, xingamentos e indignação dos fãs, ao verem os personagens de que gostavam morrerem e saírem de cena como humanos, pelo menos. Além disso, quase todos os episódios parecem terminar num momento crítico, em que somos impelidos a acompanhar o próximo seja como for. Claro que só poderia resultar em sucesso. Quem acompanha o blog sabe que quando faço um post nessa coluna, é sempre para elogiar o que assisti e recomendar para vocês, como o próprio nome diz, e em meio a isso, sempre conto minhas impressões e como descobri a série. Então, vamos lá: descobri a série através de comentários que eu via no Facebook há muito tempo, e eu fiquei imediatamente curiosa para descobrir por que motivo tanto falavam dela. Pelo que percebi, havia um pouco de ação, então, pensei "por que não ver com meu namorido?". Coloquei o primeiro episódio e assistimos juntos, e desde então, nos viciamos e começamos uma maratona para ver todos os episódios que já haviam saído, até chegar o momento de ficarmos ansiosos esperando o próximo. E sim, vimos todos eles juntos. Depois da maratona, eu cheguei até a sonhar com apocalipse-zumbi mais de uma vez!

  Se você se decidir a ver esta série, prepare-se para experiências parecidas. Ou seja, vício intenso e ansiedade extrema para o próximo episódio. É bom se preparar psicologicamente também para o drama intenso que ela traz. Afinal, é o final do mundo. Muitos sobreviventes estão com pessoas de sua família, ou amigos, ou pessoas conhecidas posteriormente que passam a ser como se fossem da família, e elas morrem. Num ataque inesperado de zumbis ou em outra situação, com seres humanos mesmo, pessoas queridas, personagens queridos morrem. É, eu sei... Dá muita revolta em algumas cenas, tristeza em outras, mas é algo que faz com que a série seja boa mesmo. Até porque, em tal situação, isso pode acontecer com as pessoas. Ninguém está livre. Pesquisando mais sobre a série para fazer este post, descobri que fãs ameaçaram deixar de assistir caso o personagem Daryl morresse, ao que houve a resposta de que ele poderia morrer mesmo com os protestos dos fãs. E olha que ele nem é o principal! Mas é um dos personagens que mais atrai atenções na série.

   Quem protagoniza é o personagem Rick, interpretado pelo ator Andrew Lincoln, que antes do apocalipse zumbi era um policial, que possuía esposa e filho. Um dia, em seu trabalho, Rick é baleado e vai inconsciente para o hospital. Ao acordar, Rick encontra um cenário desolado, abandonado, bagunçado e com sangue. Um verdadeiro caos. Só que ele só se lembra do que aconteceu com ele enquanto estava inconsciente. Como saber sobre os zumbis? Sobre o que acontece? É então que ele sai do hospital pelas ruas, até descobrir o que realmente aconteceu e encontrar outros sobreviventes. A história vai se desenrolando e pouco a pouco vamos descobrindo mais grupos de sobreviventes que vão ou não se unir, para sobreviverem ou morrerem depois. Encontramos pessoas dos mais variados tipos, inclusive más, que se aproveitam de outros sobreviventes, que querem matar e roubar para sobreviver, ainda que sozinhos com aqueles que lhes são comuns. E vemos pessoas boas tendo que matar pessoas assim, para poderem sobreviver e proteger quem amam. Além dos relacionamentos dentro dos próprios grupos. Entre idas e vindas, casais se formam, traições acontecem, laços se formam e se rompem, discussões ganham mais irritabilidade que o comum... Vemos até cenários como uma cidade para sobreviventes e uma prisão em meio ao caos e à morte do contexto. Tanto que depois da primeira temporada, e adiante, as coisas vão ficando cada vez melhores.

  Ainda não li The Walking Dead na versão quadrinhos, mas gostaria muito de ler e já até pesquisei, porém, o conteúdo do bolso do momento não contribuiu. Além da versão em quadrinhos (que obviamente tem suas diferenças da série, pelo que ouvi dizer), ainda temos livros de The Walking Dead, lançados pela Galera Record, que eu já sei que contam outra história, mas que possui relação com a série. Se não me engano, conta a história do personagem Governador, antes de tudo. E temos também os jogos para vídeo-game. Um que não aparece na série, e outro que tem o irmão de Daryl e o próprio Daryl, pelo que sei até hoje. E eu já joguei os que não apresentam relação direta com a série de TV, com meu namorido também. O jogo é interativo e muda de rumo, cenas e final, de acordo com suas escolhas. Você escolhe até o que o personagem fala. O que nos incomodou um pouco foi o fato do jogo ser todo em inglês. Já que trouxeram para cá, por que não fazer uma versão traduzida? Sim, daria muito trabalho, mas ficaria melhor e talvez até alcançasse mais público. Como série, HQ, game ou o que mais for possível, The Walking Dead tem feito sucesso, e eu posso dizer que conseguiu me viciar também. E por isso mesmo, assisti e recomendo! 

Assista ao trailer

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