06 janeiro 2014

Assisti e recomendo: American Horror Story Coven





 Olá! Aqui estou novamente para postar na coluna Assisti e Recomendo!! Até que não demorou tanto, não é? Hoje falarei de uma série um tanto mais... sombria. Conheçam American Horror Story Coven:





  Diferentemente do que a imagem mostra, essa temporada da série não é tão aterrorizante, em primeiro lugar. Ela tem cenas mais macabras, porém, não chega a dar medo em si. Digo isso, porque esta é a terceira temporada de American Horror Story, e cada temporada conta uma história em especial. Na terceira, conhecemos a vida das bruxas aqui citadas, com seus poderes fantásticos e seus desafios a superar. Há ameaças tanto entre elas, nas bruxas, quanto nos humanos. E como conciliar tudo quando ainda há bruxas que estão descobrindo seus dons e a si mesmas? É uma série que possui maldade devido aos conflitos, poderes incríveis, certo tom adolescente, e personagens mais sombrias. Além de passados terríveis, que terão grandes vinganças no futuro.

  Tudo começa com  Zoe Benson (Taissa Farmiga), descobrindo sua realidade de bruxa de forma trágica. Ao ter relações sexuais com o namorado, ele morre imediatamente. E a culpa é do poder dela, capaz de matar ao realizar tal ato. Graças a essa tragédia, ela é levada por Myrtle Snow (Frances Conroy) - integrante do Conselho de bruxas, à Acadêmia para Excepcionais Jovens Garotas da Madame Robichaux, uma instituição localizada em Nova Orleans que acolhe jovens bruxas na tentativa de ajudá-las a controlar seus poderes e desenvolver suas aptidões. Esta academia é dirigida por Cordelia Foxx (Sarah Paulson), filha da bruxa suprema Fiona Goode (Jessica Lange). Lá, Zoe conhece outras bruxas: Madison Montgomery (Emma Roberts) que move coisas com a mente, Queenie (Gabourey Sidibe) uma ex-atendente de fast food que ao fazer algo que deveria machucar a si mesma acaba machucando outra pessoa e Nan (Jamie Brewer), que é vidente. 


   E um belo dia, depois de conhecermos um pouco melhor cada uma, chega à Academia a Suprema Fiona. A bruxa do clã que possui todos os poderes e mais autoridade. Só que ela é... digamos que, uma personagem do tipo que é má, mas que acaba levando a série. Ela tem tiradas interessantes e suas atitudes são egoístas e arriscadas para quem cruzar seu caminho. Mas ao mesmo tempo é humana, você consegue entender as motivações dela, de modo que suas atitudes não ficam forçadas demais. O que dá conflitos a mais à série e ainda acrescenta mais ação, fazendo-a ficar ainda mais interessante. A única coisa que poderia tirar Fiona de seu trono, seria se outra Suprema se desenvolvesse, ou seja, desenvolvesse todos os outros poderes. Se isso acontecesse, Fiona também morreria após adoecer e envelhecer. E ela não deixaria isso acontecer, então seria preciso retirar qualquer obstáculo de seu caminho, principalmente aquela que parecesse a nova Suprema.
     De tanto que Fiona apronta, em dado momento vemos uma guerra instalada. Uma guerra entre bruxas e entre uma certa organização que prefiro não citar para não dar spoiler. O que posso dizer é que a série resgata fatos do passado, com a personagem Delphine LaLaurie (Kathy Bates), que torturava dezenas de escravos cruelmente, em sua casa, na época da escravidão nos EUA.  E seus dias de tirana são encerrados por Marie Laveau (Angela Basset), que a enterra debaixo da terra, após ter matado sua família e lhe dado o soro da imortalidade, de modo que Delphine ficaria para sempre embaixo da terra acorrentada, relembrando sua vida, a não ser pelo fato de que Fiona a desenterra, o que gera grande conflito entre ela e Marie Laveau, quebrando um acordo de trégua entre as bruxas. Entre as da Academia e as como Marie, praticantes do vodu. Com grandes poderes, o inusitado acontece, de forma incrível. Com muita ação e magia. Ao mesmo tempo em que as adolescentes da Academia precisam resolver seus próprios problemas tanto com poderes quanto sem eles.




   É uma série que só dá incômodo na abertura, não causando mais sustos além desse. Mas que tem como foco apresentar principalmente o desenrolar da vida das bruxas citadas e suas tentativas de sobrevivência, em meio a outras bruxas, realmente, e em meio a pessoas intolerantes capazes de matá-las caso descubram seus poderes, como acontece com Misty, queimada viva após mostrar seu dom de ressurreição. Poderes incríveis, conflitos imperdíveis, mistério e ação aguardam a quem assistir American Horror Story, que pelo fato de ter bruxas, já me chama muito a atenção, a ponto de me viciar. E como manda a lei, se me vicia, passo a vocês a recomendação de que assistam e se apaixonem para falarmos sobre a série depois. E se você já viu, não deixe de me contar também!







Caso queira saber mais sobre a série, visite o site.




 Beijos açucarados







Um comentário:

  1. É bom, Flor?
    Nunca tive coragem de assistir American Horror Story, não sei, me dá um medo. Sempre assisti filmes de terror, mas essa série..
    As vezes que vi passar o trailer, me deixou um pouco perturbada HAHAHA!

    Beijos,
    Percepções Blog (Clique).

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